Gosto-te, gosto-te daquele gostar que me aquece, daquele gostar que me faz adormecer a imaginar como seria...E questiono-me. Pergunto-me como seria se deixasses de lado a barreira que me impede de entrar no teu mundo, era perfeito como eu imagino?
Abandono a ideia rapidamente, com a mesma rapidez com que pela primeira vez recusaste um beijo meu.
Mas nada me impede de pensar que um dia vais sentir a minha falta e vais querer de volta o que era teu, exclusivamente. Talvez seja demasiado tarde e, nessa altura, por mais que me custe não vou poder voltar atrás.
(Mas se sentires falta diz!)
E esse dia vai ser amanha, a vida continua e a minha é importante demais para ser vivida com a incerteza do nosso amor. Será perfeito como sempre, mas sem aquele pequeno sentimento que teimava em crescer cada vez que nos aproximavamos. Será tudo como sempre, uma amizade saudável, um companheirismo extremo, um amor que nao acontece mas que podia acontecer. E vou seguir com o meu sorriso do costume, sincero que diz mais do que mil palavras. Vou arrefecer aquela febre que me invadia e deixar me levar pelo frio do inverno...
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