Quando a falta de autoconfiança suplanta a beleza interior e a nossa verdadeira essência, damos por nós a criar personagens construídas não na base do que somos mas daquilo que gostaríamos de ser. Até que ponto é que a peça de teatro cujo encenador acumula o papel de actor não pode ter aspectos positivos? Enquanto vivemos na ilusão daquilo que não somos estamos a caminhar em direcção a um novo eu. Um eu confiante, um eu que aparenta felicidade, um eu pronto para enfrentar tudo e todos.
sábado, novembro 24, 2007
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário